Na universidade convivem três categorias, ou segmentos: discentes, docentes e técnicos. Na Unir, todos os funcionários que não sejam docentes são chamados de técnicos, mesmo quando desempenham funções longe de burocráticas.
Segundo a lista de técnicos, a Universidade Federal de Rondônia conta com 290 servidores. Dentre eles, figuram porteiros, marceneiros, pedreiros, jardineiros, bibliotecários, motoristas, revisor de texto, telefonistas, eletricistas, almoxarifes, administradores, serventes de limpeza, operadores de máquina copiadora, secretárias, médicos, psicólogos, contadores, assistentes e auxiliares em diversas funções - e técnicos.
De fato, se na lista dos 290 técnicos há tantas pessoas que não exercem funções burocráticas, faz-se urgente a contratação de técnicos-administrativos qualificados para fazer fluir a vida burocrática da UNIR- que no momento é um problema.
8 comentários:
Realmente, os cargos tecnicos administrativos em educação da UNIR é bastante diversificado, considerando as categorias profissionais.
Sob a otica de gestão de pessoas, nenhum é mais ou menos importante de que qualquer outro servidor da Instituição, sendo alguns graduados, outro, especalistas, mestrandos e doutorandos.
É bom lembrar tambem que a Escola Burocratica, defendida por alguns, já foi há muito ultrapassada em todas as organizações do pós guerra.
O TERMO CORRETO É TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS...POIS TEMOS CARGOS TÉCNICOS E CARGOS ADMINISTRATIVOS...ASSIM DEFINE O PLANO DE CARREIRA
Acredito que os técnicos sabem o que querem. Eles conhecem a história da UNIR melhor que muitos Professores. Discutir a carreira dos funcionários técnicos sem os técnicos é no mínimo falta de respeito.
Todos os técnicos, independente da função que exercem, são benvindos no Fórum.
Berenice conta com o voto dos técnicos, justamente porque eles sabem muito bem quem é quem na UNIR. Os técnicos sabem que Berenice tem o Fórum nas costas, ao passo que os outros candidatos perseguem projetos pessoais ao se candidatarem.
Berenice, Adilson Siqueira, Jorge Coimbra, Papagaio. LUTADORES. Os técnicos irão lebrar da Greve e do Apoio que eles deram. Vamos votar na Berenice Tourinho.
Técnico administrativo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A carreira de técnico administrativo, integrante da estrutura administrativa federal brasileira, é composta de cargos de nível médio de técnico administrativo, com atribuições voltadas para o exercício de atividades administrativas e logísticas relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo das autarquias especiais denominadas Agências Reguladoras referidas no Anexo I da Lei 10.871/2004, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades.
Acho interessante que essa categoria seja tão pouco entendida. Porteiro é técnico. Recepcionista é técnico. Médico é técnico. Ser técnico não diminui. É uma, entre tantas outras, categoria do serviço público federal. O termo mesmo, se é para tratarmos com exatidão, é Técnico-Administrativo em Educação. Não fazem parte dela apenas cargos de nível médio.
Os técnicos, tanto a falta como os que estão, são constantemente apontados como uma questão crucial para a não fruição administrativa da UNIR. Contudo, há que se pensar que a problemática vai além dos números. Desvio e acúmulo de função deveriam aparecer como ponto principal, e primeiro, para que a "vida burocrática da UNIR" flua. Além do que, é preciso, urgentemente, mudar a visão de que o técnico está ali para servir ao docente. Ele está ali para servir a instituição. Como, aliás, qualquer servidor público federal. Inclusive docentes. Penso que a discussão sobre essa categoria deveria ser ampliada. Não adianta contratar mais gente para ser subaproveitada. É preciso dar espaço, condição e voz. Como precisamos todos. Ainda que o quadro técnico fosse ampliado, se a categoria continuar a ser vista como mera executora - e não como parte fundamental para a criação e consolidação de espaços na universidade - poderíamos contratar muitos outros e o entrave continuaria. Falta técnico da UNIR, é óbvio, mas, mais que isso, falta gestão. E mais: compreensão do papel de cada um.
o problema não é o hifem sim a falta de respeito de alguns docentes.
todos somos servidores do publico e não somente da universidade ou dos professores.
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