quarta-feira, 23 de maio de 2012

Perguntas

Saiu no Boletim de Serviço (43, de 22 de maio de 2012) a estrutura de cargos e dinheiros da nova gestão. Para entender a tabela, é preciso saber que CD significa cargo de direção e que os cargos de direção são remunerados de tal maneira que CD 1 é o cargo mais bem pago (o cargo da reitora) e CD 4 é o menos bem pago (da ordem dos mil reais). FG significa função gratificada e segue a mesma lógica: FG 1 (uns 700 reais) é mais que FG 8  (menos que 50 reais).

Perguntas:
1) Por que o chefe de gabinete recebe o mesmo valor que os pró-reitores?
2) Por que a Diretoria de Educação à Distância recebe a menor de todas as gratificações?
3) Por que a PRAD e a PROPLAN contam com 3 e 4 diretorias, respectivamente, sendo que a PROGRAD e PROPESQ contam com uma, que não é paga como cargo de direção, mas função gratificada?
4) Por que a PROCEA não conta com nenhuma diretoria; e por que há somente 4 cargos na PROCEA, responsável, entre outras coisas, por assuntos estudantis?
5) Por que os chefes de departamento de Filosofia e Engenharia Civil recebem menos que os chefes do mesmo núcleo?
6) Por que os chefes de departamento de Artes e Arqueologia não recebem nada?
7) Por que no interior as diferenças de valores pagos aos que executam cargos comissionados são mais gritantes?

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sei se estou certo, mas vamos lá.
A UNIR só tem essas Gratificações e, creio eu, tentaram adequar da melhor forma possível para a atender a demanda por enquanto.
Se pararem para olhar como era antes (com o prof. Januário e a prof. Cristina) mudou pouca coisa (alguns remanejamentos, etc)

A diferença entre Pró-Reitorias com mais ou menos Diretorias e Gratificações não é um problema atual, já era assim.

A Reitora não tem poder de criar gratificações e cargos, isso depende do MEC.
Quando a gestão que renunciou aprovou a Resolução 13, no CONSUN, criando o dobro dos cargos, dependia da aprovação do Projeto de Lei nº 1234, e até agora NADA.

Mas é importante esclarecer que não é a Reitora que define quantas CDs e FGs têm, a UNIR já tem numero fixo e que não atende a demanda.

homuseconomicus disse...

Uma discussão sobre o que temos e como pode ser disponibilizado deveria ser feita "ex ante".
Não vejo como positivo deixar diretorias importantes sem CD. O papel da UNIR não é apenas planejamento e fiscalização, é essencial referendar a pesquisa, o ensino e a extensão. Não pensar por este prisma pode deixar a UNIR perneta.