terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Grupos de trabalho

A campanha da Berenice é uma pauta dentro do Fórum, de modo que os grupos de trabalho que atuarão na campanha devem partir do Fórum. As reuniões do Fórum serão, de agora em diante, toda sexta-feira às 18h no SINDSEF. Nessas reuniões, todos os GTs se reunirão para informar sobre o andamento de suas ações. Os GTs são:


  • Mobilização e eventos (eventos e visitas ao interior). Integrantes: Thalita (mestrado em admin.), Aurineide, Leonir e Lou.
  • Comunicação e imprensa (blog, tabloide, material). Integrantes: Papagaio, Adilson, Binho, Ana Felipini. 
  • Elaboração do Plano de Administração. Integrantes: os alunos Ricardo e Igor Smith; a técnica Angela Souto; e os professores Moreira, Marli, Beth, Ari Ott, Cynthia, Clésia e Jorge.

A Coordenação Executiva da campanha tem como função organizar as ações dos GTs. Nesta coordenação estão Jorge, Ari Ott e Marcelo, as técnicas Tânia Mara e Carmen Claros e os alunos Bárbara e Ricardo.

A Universidade em seu LUGAR

Por prof. Edilson Lôbo


A Universidade Federal de Rondônia está vivenciando um momento ímpar da sua história. É a primeira vez que tem um nome para concorrer ao posto maior da sua direção, fruto de uma ampla discussão, onde estão presentes professores, técnicos e alunos. Quem a legitimou foi o Fórum que congrega pessoas desses três segmentos. Uma instância aberta, democrática e que possibilita a todos quantos dele queiram participar a mesma condição de igualdade nas decisões. Certamente, como todo movimento que congrega pessoas de visões diferentes, em algum momento, pululam espasmos de tensões, nem sempre desejáveis. Ainda não aprendemos a viver em ambiente tensionado... No dizer de Bernard Charlot, "...o sujeito é tensão. Não se produz eletricidade, vida e energia sem tensão... não se produz história e nem humanidade sem tensões."
Em que pese a inevitabilidade do conflito, já que imanente à pluralidade de pensamentos dos que compõem o Fórum, é salutar para o fortalecimento e amadurecimento do grupo, posto que evidencia as divergências existentes. Mais que isso, enseja o debate para aprofundar as questões dissonantes, se não para superá-las na sua totalidade, pelo menos dirimi-las de tal sorte a torná-las mais palatáveis ao coletivo que congrega o Fórum. Qual o resultado palpável desse acúmulo de discussão? Invariavelmente um processo natural de filtragem entre os que realmente desejam construir uma Universidade diferenciada, abrindo mão dos seus projetos individuais, em prol de uma decisão mais coletiva. Entendo que não é tarefa das mais fáceis. Permito-me, sem muito rigor na análise, elencar alguns aspectos, que do meu ponto de vista, podem dificultar uma maior aceitação por parte da comunidade acadêmica, a legitimidade do Fórum. Primeiro, pelo não exercício dessa prática, ao menos com essa abrangência e alcance. Segundo, pela desconfiança que as pessoas guardam, em relação às tomadas de decisões coletivas nessa Instituição de Ensino, que não sejam para beneficiar determinados interesses, quer sejam de pessoas ou grupos bem determinados. Terceiro, as pessoas que por algum motivo, não tiveram nenhuma participação no Fórum, principalmente os colegas que estão nos CAMPI do interior, não se sentem legitimamente nele representados. Quarto, as vaidades personalísticas de quem sempre quis estar protagonizando determinados embates no interior da nossa universidade, ao não se sentirem contemplados em seus projetos pessoais, encontram justificativas para deslegitimar o Fórum. Quinto, os nossos naturais adversários, que não querem nenhuma mudança no atual status quo, para continuarem se beneficiando e usando as mesmas práticas clientelistas, eleitoreiras, negociando favores, em troca de interesses pessoais. Por último, como decorrência das demais, a Universidade é por excelência, o espaço privilegiado para o antagonismo, e como tal, é justo que ela esteja aberta de forma livre e democrática para acolher as várias visões de Universidade que se quer.
Acredito, que no momento presente, considerando que o Fórum abriga no seu interior a candidatura da prof. Berenice Tourinho, fruto de uma exaustiva discussão, e de uma disputa extremamente salutar, pois democrática em toda sua extensão, possui total legitimidade para ajudar a construir um projeto de Universidade que contemple o anseio de todos.
Existe um elo comum que nos une. Se na greve, foi a saída de um Reitor não comprometido com a lisura e o respeito aos princípios básicos de gestão, no Fórum, a edificação de um projeto que estabeleça uma ruptura com um ciclo de desmandos, que erodiu todos os pilares das estruturas da nossa Instituição. No médio e longo prazo, responde de forma concreta aos desafios colocados para uma Universidade do nosso tempo. Naturalmente isso requer compromisso, participação e acima de tudo, unidade na adversidade. Aos poucos as coisas começam a fluir com mais clareza. Vai tomando corpo, forma e identidade. Quem apostava nas fraturas do Fórum, por não acreditar ou querer desconstruir a sua legitimidade, ou mais ainda, usar como artifício para urdir outros caminhos, calculou muito mal. O Fórum resistiu a todas as intempéries, e saiu fortalecido no processo de escolha da sua representante ao pleito que elegerá a próxima gestão.
O momento agora é de construir. Construir a Universidade na qual acreditamos. Uma Universidade no meio da Amazônia. Essa especificidade nos impõe um olhar diferenciado quanto aos seus objetivos primeiros. Produzir conhecimentos e saberes para uma realidade diferenciada de um contexto mais global, sem perder de vista o seu caráter universalizante.
Construir a Universidade que seja a aspiração de todos é estar comprometido com o desenvolvimento da sociedade, interferindo nos processos das ações do cotidiano local. Construir a Universidade dos nossos sonhos é não frustrar ou decepcionar os ideais de quem nela confia, e por razões que nos unificam, suportar a dor e os desafios na superação dos males que nos obstam.
Por fim, estamos nessa luta por acreditarmos que uma outra Universidade é possível. Pautada por uma condução ética, envidaremos todos os esforços para elegermos a professora Berenice Tourinho a próxima Reitora da UNIR. Em torno do seu nome, vamos erigir coletivamente os novos pilares da nossa Universidade, ressignificando o papel de uma verdadeira gestão, comprometida com os reais interesses da UNIR.
Interesses que façam da Universidade um espaço de inclusão social. Que lute por condições dignas de trabalho e respeite as instâncias deliberativas. Sedimente a salutar convivência entre os contrários, e busque a consolidação da autonomia universitária, o pleno exercício da democracia e busque incansavelmente o equilíbrio entre as três dimensões que se constituem no suporte de uma Instituição de Ensino Superior: ensino, pesquisa e extensão.
Refletir profundamente e debruçar-se sobre estas questões, ao ponto de torná-las exequível, portanto torná-las real, há de ser a nossa meta. Há de ser a nossa forma de caminhar.

BERENICE TOURINHO PARA REITORA

Coerência

O Pró-reitor de Graduação, Jorge Coimbra, já tinha anunciado publicamente (numa reunião do Fórum) que colocava o seu cargo à disposição, já que apoiava abertamente a candidatura de Berenice Tourinho. Entendendo que os pró-reitores formam uma equipe com a vice-reitora no exercício da Reitoria, considerou coerente abdicar do cargo para fazer campanha para a Berenice - e não a Cristina.

DEMOCRACIA VERSUS BUROCRACIA

Na metade do século XIX, aproximadamente, complexos de normas e ações, a princípio ditadas pelo soberano, passam a ter “valor de Lei”. Séculos depois estas normas e ações, agora discutidas em assembleias, serão renomeadas de burocracia. A burocracia será utilizada como um dos maiores entraves (e desculpa) para impedir o livre exercício da Democracia, da boa política feita de discussões em fóruns abertos, e do respeito ao coletivo e às normas por ele estabelecidas.
A burocracia (ou o governo do bureau) será colocada e construída como anteparo entre a norma e aquele que toma a decisão, entre o representante e seus representados, entre a democracia e o que Giorgio Agamben (1942), em livro intitulado Estado de exceção chamará de “ditadura comissária”.

O governo do bureau será utilizado para justificar a sempre ausência daquele/a que decide, daquele/a que está atrás da mesa, daquele/a que possui “o poder da caneta”. Uma vez eleito/a para representar uma parcela da sociedade, ele (ou ela) isola-se em sua sala e passa a fazer valer a norma por meio de decisões solitárias e pautadas, por vezes, no seu “foro íntimo”.

Mas não foi ele/a eleito/a por um coletivo para uma determinada função? Como pode ele/a, por sua livre decisão, abdicar dessa função para concorrer a outra sem findado o prazo? Como então continuar a decidir e normatizar sobre o governo daqueles seus representados ou não passa a ser uma questão pessoal? Acaso a eleição de seu nome para exercer um cargo forneceu-lhe amplos poderes de decisão? Acaso não existem normas que estabeleceram um prazo a ser cumprido, ou como devam ser tomadas as decisões?

Tais indagações podem encontrar possíveis respostas na já citada obra Estado de exceção do filósofo italiano. Para Agamben, a “ditatura comissária”, por meio da urgência e do sempre inadiável governo do bureau, funciona numa região de livre manobra, na medida em que “suspende de modo concreto a constituição (ou a norma) para defender sua existência”. Uma espécie de limbo legal, em que o que importa é “apagar incêndios”, não o exercício de governar para o bem de uma coletividade.

Dessa forma, sempre absorto nos inadiáveis compromissos, nas solitárias decisões, nos inúmeros e intermináveis processos e pápeis, o/a gestor/a, legitimamente e democraticamente eleito/a, passa a decidir de forma ditatorial, por sua livre e espontânea vontade. O ato de ouvir e consultar aqueles pelos quais e para os quais foi escolhido/a para então decidir deixa de ser a norma e passa a ser exceção. Instala-se uma forma sutil (e legal) de governar de forma burocrática e soberana o que deveria ser uma gestão democrática e coletiva.

Marcelo Sabino
Professor de História - UNIR

Surpresa no Fórum

A reunião de 30 de janeiro começou com a proposta de desvincularmos a campanha da candidata pelo Fórum (Berenice) das discussões do Fórum sobre plano de governo. Para tanto, diferentes grupos de trabalho (envolvendo alunos, técnicos e professores) precisariam ser compostos, diferentes frentes precisariam ser trabalhadas, os calendários seriam separados.

Os alunos presentes na reunião sentiram necessidade de entender por que Cristina não tinha submetido seu nome ao Fórum e viam a possibilidade de chamá-la para a unidade. Por coincidência, a vice-reitora no exercício da Reitoria estava passando por perto do auditório, foi convidada a entrar e participou da reunião.

Cristina foi abertamente questionada por um aluno sobre sua decisão de se lançar como candidata - quando já é vice,- sendo que o momento é de unir para governar, não de dispersar e dar oportunidade para o grupo da gestão anterior voltar.

A vice-reitora no exercício da Reitoria lembrou que apoiou o Comando de Greve desde o início, deu exemplos de como atuou durante a greve, declarou que é ligada ao PMDB e foi cogitada como forte candidata a prefeita em Guajará-Mirim pelo partido. Disse que não teve tempo de participar das reuniões do Fórum porque o gabinete a absorvia e que não dava para discutir a universidade com o Fórum enquanto a universidade pegava fogo. Reconhece que foi se distanciando do Fórum. Justificou seu distanciamento do Fórum com o argumento de que não sabia quem compunha o Fórum, já que não entende que ele é gerido por representantes discentes, docentes e técnicos. Não submeteu seu nome ao Fórum porque não viu o Fórum defendendo a universidade. Devido às demandas da Unir, entende que não há tempo para discussões; e para agir, buscou ajuda de quem estava mais próximo dela. No seu entendimento, havia um direcionamento no Fórum para o nome da Berenice.

Beth lembrou que seu nome (da Beth) esteve na roda desde antes do fim da greve e que ela somente retirou do horizonte a possibilidade de se candidatar quando foi vencida na eleição promovida pelo Fórum na semana passada. Em outras palavras, o nome da Berenice não era consenso no Fórum.

Praticamente todos que se inscreveram para falar depois da fala de Cristina (e foram muitos) propuseram que ela retirasse sua candidatura (já que foi eleita para o cargo de vice e tem esse cargo garantido) e apoiasse a Berenice justamente para valorizar e preservar a união alcançada durante a greve.

Cristina disse que é muito solitário o lugar de reitor, mas que já tomou a sua decisão e não gostaria de mudá-la. No entanto, vai ponderar sobre o que ouviu durante esta reunião.

A outra surpresa na reunião desta noite foi a declaração do prof. Daniel, do SINDSEF, que declarou total apoio à candidatura da Berenice e que pretende envolver ativamente o SINDSEF na luta pela união da UNIR.

Como a pauta desta reunião não chegou a ser contemplada minimamente, decidimos fazer reunião no dia 31 para tratar da pauta de 30 de janeiro.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

No Youtube

Na reunião do dia 24 de janeiro, o Fórum contava com duas pré-candidatas (e Júlio Rocha como candidato pela UNIR que se propunha a dialogar com o Fórum). Estas três pessoas proferiram discursos sobre como lidar com os problemas da UNIR. Estes discursos foram gravados e estão disponíveis no Youtube. Na barra da direita deste blog, há links para se chegar aos vídeos.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A candidata do Fórum

162 pessoas votaram na noite de 26 de janeiro.

2 votos estavam em branco.
34 votos foram para Elizabeth Martines.
126 votos definiram Berenice Tourinho como a candidata do Fórum.

A próxima reunião do Fórum será na segunda-feira, dia 30, na Unir-Centro às 18h, para discutir
  • plano de governo e 
  • estratégia de campanha.

Nota de apoio de Rolim de Moura


CARTA DE APOIO

Após reunião ocorrida em 24 de janeiro de 2012 entre estudantes e docentes, seguida de enquete realizada entre os Docentes grevistas, vimos perante o Fórum em Defesa da UNIR, defender a Candidatura da Professora Berenice Tourinho como o melhor nome a ser lançado por este espaço para eleições da Reitoria da UNIR.
Tal decisão, obtida após um importante debate e após a maioria absoluta dos grevistas apoiarem a candidatura de Berenice; considera que precisamos discutir uma proposta de Gestão participativa multicampi que privilegie definir um Projeto de Universidade que queremos: com Qualidade, com transparência na Gestão da coisa pública, socialmente referenciada e que vise atender os anseios do povo rondoniense.
Propomos que o Fórum, após a definição do nome, deve possibilitar espaço de discussão em todos os campi, buscando debater os problemas e apresentar soluções concretas que visem consolidar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão da UNIR. Estamos cientes de que a UNIR precisa de um esforço coletivo, que se configura em uma Candidatura a Reitoria que possa fortalecer e consolidar os cursos existentes, ultrapassando as barreiras do jogo de interesses eleitoreiros e particulares.
Ressaltamos nossa defesa de que a Professora Berenice Tourinho reúne as condições necessárias para o diálogo aberto, franco e democrático com conjunto de toda a comunidade Universitária e ao mesmo tempo traz consigo uma trajetória de defesa da Universidade Pública, gratuita e de qualidade. Afirmamos ainda que apoiaremos as deliberações do fórum.

Rolim de Moura-RO, 26 de janeiro de 2012.

Docentes e Estudantes grevistas do Campus de Rolim de Moura

Nota aos campi do interior

A coordenação do Fórum Permanente em Defesa da UNIR informa os estudantes, professores e técnicos dos campi do interior que tentou, durante as reuniões do Fórum, garantir a participação mais efetiva de todos, mas infelizmente a UNIR NÃO possui sequer um ponto de internet no auditório de sua Reitoria, tampouco acesso à internet sem fio. 
 
Gostaríamos de pedir que, se for possível a vinda de representantes do interior para Porto Velho, que venham referendar o fórum, hoje dia 26 de janeiro, das 18h às 20h no Auditório da UNIR centro, trazendo documento com foto. 
 
Pedimos a participação de todos. O fórum é legítimo, representa a continuidade da luta de todos aqueles que apoiaram a greve que conseguiu tirar um gestor, representa a única instância democrática em que técnicos, estudantes e professores possuem o mesmo peso em suas decisões. 
 
Assim, entendemos ser legítimo e forte o suficiente para, AGORA escolher, dentre as duas pré-candidatas que COLOCARAM seus nomes à apreciação do Fórum, uma que irá compor a gestão da Universidade que queremos. 
 
Unidos continuaremos a reconstrução de uma Universidade pública, gratuita, democrática, laica, de qualidade e socialmente referenciada. Uma Universidade que expresse o compromisso com a comunidade acadêmica e promova qualidade e responsabilidade social. 
 
E, claro, que tenha meios para garantir a comunicação rápida e fácil a todos os seus campi.
Porto Velho, 26 de janeiro de 2012.

Sobre a reunião de 25 de janeiro

Presidindo a mesa estavam os professores Tenório, Adilson, Paulo de Tarso e o aluno Lulu.

O primeiro ponto de pauta já tinha sido tangenciado na reunião de ontem, mas se alongou devido ao fato dos dois candidatos: Cristina e Júlio Rocha anunciarem que são candidatos pela UNIR e não pelo Fórum, mas querem participar das discussões do Fórum. Já que o entendimento é que uma das funções do Fórum, enquanto fruto da greve, é lançar um candidato, o compromisso do candidato com o Fórum é uma questão central. O entendimento é que quem não está disposto a submeter seu nome ao Fórum demonstra que não está disposto a trabalhar coletivamente. Durante as discussões, Lula anunciou que se retira do Fórum.

O seguinte termo de compromisso foi lido em voz alta e entregue a Cristina, Júlio Rocha e Berenice (Elizabeth estava ausente):
 
TERMO DE COMPROMISSO



Eu, ___________________________________________, SIAPE nº____________, lotado no Departamento ________________________________, pré-candidato(a) à Reitoria da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) para a Gestão 2012-2016, por meio deste termo, assumo o compromisso de trabalhar por uma Universidade pública, gratuita, democrática, laica, de qualidade e socialmente referenciada; por uma instituição que expresse o compromisso com a comunidade universitária, com a qualidade e responsabilidade social do trabalho acadêmico e com a construção de uma sociedade justa e igualitária.
Por concordar com os princípios que norteiam o Fórum e por estar de acordo com a unidade da comunidade universitária, assumo o compromisso de que caso o meu nome não seja referendado por esse coletivo, abdico de minha candidatura à Reitoria.


Porto Velho, de janeiro de 2012

_______________________________________

Apenas Berenice assinou o termo de compromisso. Beth já tinha concordado em assinar o termo de compromisso ontem.

O segundo ponto de pauta era a metodologia da votação. Foi decidido que antes da votação haverá uma breve apresentação (15 minutos cada) das duas candidatas pelo Fórum (Berenice e Beth). Não haverá debate, apenas a apresentação para os que ainda não tiveram chance de conhecer as propostas das duas candidatas.

Foi decidido que o voto será secreto, amanhã na Unir-Centro, das 18h às 20h. Votam alunos, técnicos e professores. Para votar, é necessário apresentar documento com foto para fins de controlar voto em duplicidade.  A comissão eleitoral foi composta dos professores Tenório, Marcelo e Lou e dos alunos Moronha e Fernando.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sobre a reunião de 24 de janeiro

Presidindo a mesa estavam os alunos Alisson e Fernanda, a técnica Tânia Mara e os professores Adilson e Lula.

Grande parte da reunião deste dia foi dedicada à discussão sobre a identidade e legitimidade do Fórum. Em linhas gerais, ficou entendido que o Fórum é um espaço de discussão sobre a universidade que queremos e sobre os problemas atuais da UNIR. Independente da próxima gestão, o Fórum deve continuar existindo para monitorar os direcionamentos dados à universidade. Surgiu a proposta de institucionalizar o Fórum em defesa da Unir e transformá-lo numa Assembleia Universitária. O próprio auditório lotado de pessoas interessadas na discussão já legitima o Fórum.

Aconteceu um debate entre os pré-candidatos Berenice Tourinho, Elizabeth Martines e Júlio Rocha. A vice-reitora em exercício da Reitoria não compareceu à reunião e Júlio Rocha explicou que é candidato da Unir e não do Fórum, mas que continuará frequentando as reuniões do Fórum. Quando questionado se apoiaria outro nome se o dele não fosse eleito para candidato do Fórum e se candidataria de maneira avulsa, respondeu que vai se candidatar de maneira avulsa, independente do Fórum. Berenice e Beth, ao contrário, apoiariam outro candidato se seus respectivos nomes não fossem os eleitos a candidato pelo Fórum e não se lançariam candidatas sem o apoio do Fórum. Júlio Rocha conclamou os quatro pré-candidatos declarados (Berenice, Beth, Cristina e Júlio) para que se reúnam para medir currículos e decidir quem tem melhores condições de assumir a Reitoria.

O debate foi de alto nível e ajudou a esclarecer para a plenária qual é a visão de universidade, de reitor e de gestão de universidade que os candidatos têm. Além de fazerem uma fala em resposta aos problemas apontados pelos pró-reitores na reunião anterior, os candidatos responderam a perguntas da plenária (duas rodadas de 5 e uma de 3 perguntas). Não cabe aqui reproduzir as falas dos pré-candidatos, mas algumas palavras-chave que definem o perfil de cada um dos três pré-candidatos.

Júlio Rocha - combate ao mal e à corrupção
Elizabeth Martines - ganhar autonomia para administrar os recursos do MEC
Berenice Tourinho - fortalecer o trabalho coletivo e a tomada de decisão coletiva
(Perdoem se mirei mal. O espaço dos comentários e o e-mail servem como canal de reivindicação.)

A reunião foi encerrada por volta das 23h e não deu tempo de cumprir a pauta. Por isso haverá outra reunião hoje na Unir-Centro às 18h para discutirmos o termo de compromisso dos pré-candidatos do Fórum e estabelecermos a dinâmica da votação para candidato inscrito.

Reunião no dia 25 de janeiro

A pauta da reunião de 24 de janeiro era bastante extensa e não foi cumprida até o término da reunião, que se deu por volta das 23h. Os pontos de pauta tratados foram:
  • informes
  • identidade e legitimdade de Fórum
  • reação dos pré-candidatos em relação aos problemas apresentados pelos pró-reitores na reunião anterior
  • questionamentos da plenária dirigidos aos pré-candidatos.
Os seguintes pontos de pauta não foram tratados nesta reunião e portanto foi convocada uma reunião extra para 25 de janeiro às 18h no auditório da Reitoria:

  • termo de compromisso dos pré-candidatos
  • metodologia da votação para candidato do Fórum.
O relato-ata da reunião de 24 de janeiro será postado em breve.

    terça-feira, 24 de janeiro de 2012

    Consenso versus bom senso

    Sou professor de História, mas aprendi as operações fundamentais da matemática, e numa delas, a divisão, consta que qualquer coisa dividida por 1 terá como resultado sempre essa mesma coisa. Levando em conta as últimas discussões no Fórum e em redes sociais, temo que estejamos todos esquecendo esta lição básica da Matemática e do bom senso.
    Que não há consenso entre os participantes do Fórum, até compreendo e é salutar. Agora, que nos falte bom senso, não consigo entender. Se tivermos um resultado dividido, ou seja, se este mesmo grupo que se uniu durante a greve em prol de uma Universidade justa, digna, pública, transparente, se dividir, corremos o risco de não alcançar tais objetivos.
    Explico: dividindo nossos votos entre inúmeros candidatos, corremos o risco de que algum candidato comprometido com outros interesses que não os defendidos durante a greve e continuados pelo Fórum some mais votos. E novamente perderemos a chance de ter uma gestão digna e representativa de nossos desejos acadêmicos.
    Por isso apelo ao nosso bom senso. E aí, quem nos dá a lição é a História. John Adams Junior (1735-1826), segundo presidente dos Estados Unidos da América, declarou certa ocasião que a noção de que governos livres podiam criar raízes entre os sul-americanos era tão absurda quanto tentar instaurar democracias entre as aves, as feras e os peixes. Ele se referia principalmente às regiões da América Espanhola e à quase total ausência de ações políticas racionais e coletivas.
    Muitos historiadores da América Latina, D. A. G. WADDEL, T. H. DONGHI, J. LYNCH, T. ANNA, são unânimes em afirmar que um dos maiores problemas políticos (e sociais) dessa região do globo é o personalismo, ou melhor, o caudilhismo. A ausência de consenso e de (bom senso) somados à própria manutenção de um processo eleitoral apolítico e antidemocrático (no sentido literal da palavra), proporcionam que um ou outro personagem (o caudilho) assuma como sua responsabilidade a salvação da pátria. Ele, e somente ele, seria o único capaz de salvar a nação.
    Lembro a todos que uma nação, uma sociedade, e uma universidade NÃO são constituídas e construídas por vontades ou interesses pessoais - ao menos não deveriam ser. Foi contra isso que lutamos na greve e é contra isso que estamos reunidos no Fórum.
    Senhores e senhoras, consenso nem sempre é possível, mas bom senso é fundamental e necessário sempre, afinal não somos aves, feras ou peixes: sabemos dividir, somar, multiplicar e diminuir.
    Marcelo Sabino – Professor de História – UNIR.

    segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

    A universidade que queremos

    O Fórum em defesa da Unir existe como espaço de discussão. Essa discussão tem no horizonte a universidade que queremos: pública, gratuita, autônoma, apartidária, democrática e laica. O Fórum pretende continuar enquanto espaço de discussão durante a próxima gestão, seja ela qual for, porque entende que a principal característica da democracia é a participação.

    Durante a greve ficou evidente como o domínio de um partido político sobre a universidade é nocivo para a coisa pública. Na gestão anterior, as decisões tomadas via ad referendum mostraram como a participação efetiva das pessoas ligadas à administração superior fazia falta para a construção de uma universidade democrática. A greve derrubou a gestão anterior; e agora o Fórum pretende apoiar um candidato que compartilhe com o ideal da universidade pública.

    sábado, 21 de janeiro de 2012

    Sobre a reunião de 20 de janeiro


    A mesa foi composta inicialmente pelos professores Tuninho e Lula e posteriormente, dada a necessidade de ausência de Tuninho, por Lula, Marcelo Sabino e Rejane. Logo no início, Tuninho informou que foi tentada uma possibilidade de contato online com o interior, que provavelmente se realizará na próxima reunião do Fórum.
    Os atuais Pró-reitores, Valdir Vegini, Jorge Coimbra e Tarique, apresentaram a situação em que se encontram as pró-reitorias de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPesq), de Graduação (PROGRAD) e de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA). Em resumo, foram estes os principais problemas apontados:
    PROPesq
    1. Falta de infraestrutura para o funcionamento dos cursos de pós-graduação existentes, tais como salas, secretarias.
    2. Falta de pessoal (técnic@s, secretári@s) na Pró-reitoria.
    3. Falta de apoio para a publicação de pesquisas.
    PROGRAD
    1. Necessidade de regularização dos cursos da Universidade.
    2. Necessidade de regularização de cursos da PARFOR.
    3. Necessidade de regularização de lotações e de vagas de professores.
    4. Necessidade de traçar políticas de graduação.
    PROCEA
    1. Planos de qualificar as bolsas do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes).
    2. Planos para aplicação do percentual de ½ por cento do orçamento da Universidade em Cultura e Extensão.

    A ideia agora é que, na próxima reunião, os pré-candidatos se debrucem sobre os problemas apresentados pelos atuais pró-reitores. Na reunião, os pré-candidatos presentes se manifestaram:
    • Professora Berenice Tourinho destacou que há a necessidade de concentração de esforços e de motivação para regularizar o processo de gestão da UNIR, que se encontra atualmente com sérios problemas de governabilidade. Destacou a necessidade de se restituir a estrutura da Universidade e a ocupação de espaços políticos. Para tanto, acredita no excelente potencial humano da Universidade e lembrou que mesmo diante de todos os problemas, a Universidade se manteve de pé com cursos e projetos e atribui tudo isso aos seus colaboradores de um modo geral. Destacou que a luta da greve visava mudanças e que hoje essas mudanças são possíveis e que devemos nos empenhar para fazê-las.
    • Professora Elizabeth Martines destacou a importância de se continuar unido em torno de uma Universidade melhor. Falou da necessidade da continuidade de manutenção de discussões em torno da Universidade e da continuidade do atual grupo do fórum como lugar de discussão da Universidade. Lembrou que foi esse mesmo grupo que lutou durante a greve e que o objetivo foi alcançado, no primeiro momento, pois todos colocaram suas diferenças de lado em prol de um objetivo único. Destacou quatro importantes valores para a construção de uma nova Universidade: Justiça, diálogo, respeito e solidariedade e acredita nesses valores para uma nova gestão, independente de quem esteja à frente da Instituição.
    • Professor Julio Rocha fez um breve histórico de sua experiência acadêmica no exterior, com doutorados e docência. Lembrou seu empenho na luta contra a corrupção e atuação ativa na Direção do Núcleo de Ciências Humanas com aprovação de projetos e cursos de pós-graduação. Destacou a importância de colocar em prática os projetos e anseios da comunidade acadêmica. Falou da importância de um bom trânsito entre as várias instâncias da Universidade e dos órgãos superiores. Lembrou que deve haver a devida apuração das possíveis irregularidades, mas não como um ato de vingança, e sim de justiça, sem excluir aqueles que possivelmente agiram de forma ilegal, porque são essenciais para a Universidade, há que se levar em conta a continuidade dos trabalhos da Universidade. Destacou a necessidade de se conhecer a história da Universidade e agir com paciência para o crescimento da UNIR.
    A Vice-Reitora no Exercício da Reitoria, Maria Cristina Victorino de França, pediu a palavra e declarou sua candidatura à Reitoria da Universidade. Disse que tem o direito de se lançar a Reitora e que ocupa o cargo de Vice Reitora por um processo de eleição que a escolheu para tanto. Salientou as inúmeras dificuldades que vem encontrando neste período de gestão. Disse que a Universidade está destruída e que os presentes sequer tinham idéia do atual estado da UNIR

    Continuamos esperando manifestações dos outros campi em relação à candidatura à Reitoria e lembramos que a proposta do Fórum é inscrever e apoiar apenas um candidato. A escolha deste candidato se dará até dia 26 de janeiro, véspera da inscrição, depois de um debate entre os pré-candidatos. A próxima reunião foi marcada para terça-feira, 24 de janeiro, às 18h - mesmo sendo feriado municipal.

    terça-feira, 17 de janeiro de 2012

    Sobre a reunião de 17 de janeiro

    Presidindo a mesa estavam Lula, Erasmo e Tuninho e na plenária havia pelo menos 70 pessoas (alunos e professores). O primeiro ponto de discussão foi se, enquanto Fórum, discutimos um nome de candidato a Reitor(a) ou não. Depois de uma longa discussão, foi votado (48 a favor, 16 contra e 3 abstenções) que o Fórum deve discutir nomes de candidatos (juntamente com suas propostas de gestão, claro).

    O campus Porto Velho conta com três pessoas que, conforme declararam durante a reunião de hoje, aceitam a candidatura: Berenice Tourinho, Elisabeth Martines e Júlio Rocha. Consideramos que estes professores sejam pré-candidatos. Entendemos que é crucial que os outros campi se mobilizem, participem  e aprofundem as discussões, se façam presentes nas reuniões e apresentem seus pré-candidatos.

    Ficou estabelecido que faremos pelo menos duas reuniões semanais até 26 de janeiro, já que a data final para as inscrições a candidato se encerram no dia 27 de janeiro de 2012. A próxima reunião ficou marcada para sexta-feira, dia 20, às 18h no auditório da Reitoria.

    Ao longo dessas reuniões, a pauta serão propostas de gestão e a promoção de um debate entre os pré-candidatos. Ao final deste debate o Fórum decidirá quem será seu candidato inscrito.

    segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

    Reunião urgente

    A pedido do Prof. Luiz Carlos (Lula), que argumentou que a reunião do Fórum tinha sido pensada para o dia 17 de janeiro (amanhã), convidamos a todos para participarem da reunião amanhã no auditório da Reitoria às 18:00. Desculpem o caráter de urgência, mas é importantíssimo que o maior número possível de pessoas compareça.

    A reunião de 24 fica mantida, porque entendemos que precisamos nos reunir constantemente.

    sábado, 14 de janeiro de 2012

    Obituário na Folha

    São Paulo, sábado, 14 de janeiro de 2012Cotidiano
    Cotidiano
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    A missão do arqueólogo paulista

    ESTÊVÃO BERTONI
    DE SÃO PAULO
    Em 2009, o paulistano André Penin Santos de Lima topou o desafio de ajudar a montar o curso de arqueologia na Universidade Federal de Rondônia. Como professor, assumiu quatro cursos, o dobro do que era exigido.
    Filho de um juiz aposentado e de uma advogada, formou-se em direito na PUC em 1998 e em história na USP, em 2000. No começo, trabalhou com direito, na companhia Suzano de Papel e Celulose.
    Mas a paixão pela arqueologia foi mais forte. Concluiu o mestrado (2005) e o doutorado (2010) na área, pela USP.
    Como técnico em arqueologia, passou pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) de São Paulo e Florianópolis.
    O curso em Porto Velho, apesar de distanciá-lo de casa, surgiu como uma grande oportunidade, conta o irmão, Guilherme, economista.
    Transformou-se numa espécie de missionário e se alegrava em poder compartilhar seu conhecimento com os alunos. No início, por ser um curso novo, suas aulas não eram tão técnicas. Levava filmes para discutir cultura geral em sala. Também dedicava-se a um museu, que abrigaria peças de uma área alagada por uma hidrelétrica.
    Nos momentos de lazer, gostava de praticar judô.
    Na quarta, após dois dias tido como desaparecido, foi encontrado morto em casa, aos 35. A polícia prendeu um suspeito, que confessou tê-lo abordado no domingo (8) em seu carro. Levou-o para casa e, depois de asfixiá-lo, roubou equipamentos e o carro.
    Foi enterrado ontem, em São Paulo. A missa do sétimo dia será amanhã, às 19h, na paróquia Santo Ivo, em SP.
    coluna.obituario@uol.com.br

    sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

    Nota de pesar e indignação pela perda do Prof. André Penin

    O Fórum Permanente em Defesa da UNIR vem a público manifestar sua indignação e pesar pela perda trágica do Prof. Dr. André Penin Santos de Lima (Departamento de Arqueologia da UNIR), encontrado morto em seu apartamento no dia 11/1/2012, vítima de latrocínio.
    O professor André foi um lutador das grandes causas. Sempre demonstrou coerência em suas atitudes, profissional ético, colega solidário e pessoa comprometida com a defesa de uma sociedade justa e fraterna e com a proposta de um ensino púbico, gratuito e de qualidade.
    André participou ativamente na greve que depôs o reitor da UNIR Januário Amaral, demonstrando indignação com as denúncias de corrupção e na defesa da ética no serviço público.
    Deixa saudades e estímulos para todos que defendem uma sociedade justa e fraterna.

    quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

    Em virtude do luto

    Em virtude do luto pelo colega André Penin, a reunião que estava marcada para hoje, 18h na Unir-Centro, foi remarcada para terça-feira, 24 de janeiro, às 18h.

    terça-feira, 10 de janeiro de 2012

    Retomando os trabalhos

    CONVITE – REUNIÃO
     
    Considerando as duas últimas reuniões do FÓRUM PERMANENTE EM DEFESA DA UNIR ocorridas no mês de dezembro de 2011 nas quais se deliberou que:
    a)   Antes da escolha do nome que concorrerá ao cargo de reitor na Consulta à Comunidade Universitária, como representante do Fórum, seriam realizadas reuniões para organizar e propor os eixos norteadores a orientar a nova gestão;
     
    b)   Foi escolhido o dia 15 de março de 2012 como data limite para a realização da eleição oficial no Conselho Universitário (CONSUN), tendo essa data aprovada na seção do CONSUN realizada no dia 23/12/2011. E nesta mesma seção foi eleita uma Comissão Especial para Coordenar a Consulta a Comunidade para a Escolha do Reitor da UNIR (Resolução nº 070/CONSUN) composta por 02 (dois) professores, 01 (um) técnico administrativo e 01 estudante.
                Considerando que Comissão definiu que as inscrições para os candidato(a)s a consulta à comunidade universitária se dará no período de 13 a 27 de janeiro de 2012, e diante da urgência imposta pelo prazo acima exposto, estamos CONVIDANDO todos os membros do FÓRUM PERMANENTE EM DEFESA DA UNIR, (professores, técnicos administrativos e estudantes) para uma REUNIÃO que ocorrerá no dia 12 de janeiro no auditório da UNIR - Centro às 18h para discutir e encaminhar proposta para a próxima gestão à candidatura que representará o Fórum. A mesma deverá contemplar aspectos: administrativos, acadêmicos e políticos (curto médio e longo prazo).